terça-feira, 3 de março de 2009

Lapidar

"Foi uma manifestação excessiva do culto de uma personalidade, absolutamente imprópria para um país que está na crise em que está". Assim se referiu Manuela Ferreira Leite ao Congresso do PS e respectiva overdose de José Sócrates. Ficamos esclarecidos. O culto da personalidade, segunda a avó Manuela, só é aceitável em tempos de fartura.

2 comentários:

JOSÉ MODESTO disse...

Oposição é sempre precisa numa Democracia...

Anónimo disse...

De fartura falou hoje o Homem. Teremos mais 200 serviços no Simplex. Numeros é com ele.Mas a avozinha tem toda a razão, demagogia à parte. Aquilo foi um autentico forrobodo. Não foi um congresso, foi uma «missa». Ao Homem só faltou a veste respectiva. Tinha sacristãos a preceito. Homilias a condizer.Orações simples e empolgantes. De ideias, néria. De projectos, aspas, aspas. A encenação esteve perfeita. Quando era previsivel haver alguma - pouca - discussão das moções, eis que a luz se apaga. OH José Mota, que está a fazer aí em Espinho? Ele há jogos de andebol, voleibol hoquei em patins, festivais de musica e cinema, piscinas a funcionar, etc. etc e a luz nunca falta. Já sei. houve sobrecarga . Eu diria, que houve uma coincidencia desgraçada. Eu diria que nem no Congresso, a «campanha negra» deixa o nosso Homem descansado. Deixem o Homem ter ideias. Deixem o Homem democratizar-se. Deixem o Homem não ser eucalipto. Deixem o Homem humanizar-se. De automatos estamos fartos.E convencidos. E autocraticos. E pedantes.
O nosso Homem é o Socrates